Arte!

Arte por toda parte, feita pelo artista Pejac na Espanha. Conheça o Blog do artista aqui.

Daquelas do fim de semana

O final de semana foi sem tempo para nada. Até essa foto foi tirada num improviso com o celular,e no final do dia já sem luz. Mas o Photoshop deu um jeito de pelo menos aparecer algo.
Preciso tirar mais fotos, mas minha vida com Universidade, projeto, inúmeras reuniões, estágio e trabalho com novas mídias está tão corrido :/ mal tô dormindo, mal tô comendo, esqueci o que é cinema e lazer.

Mas vou me colocar essa responsabilidade. Pó deixar!

Sandália $ 25 | short artesanal da Jéss Custom $80 | blusa $20 | blogs bolsa peguei emprestada da minha mãe e não vou devolver :P

Bom dia ♥

Um pouquinho de amor para adoçar nossas manhãs!

Mulher bonita é a que luta!

Para fazer no fim de semana!

A ideia desse post é fazer objetos antigos ficarem com cara de moderno e novo. Alguns toques simples fazem toda a diferença na hora de pensar em trocar ou não, não é? Então taí, dicas simples, econômicas e bem modernas:

• Amarelo sempre cai bem!

Sabe aquela mesa antiga, com cadeiras que nem são dela, e que nem são iguais? Brincar com elas é a melhor opção! Eu particularmente, gosto do toque amarelo chegay! Mas o vermelho, o verde ou até um rosa cairia bem. Já pensou em experimentar?

Também é uma boa pintar aquela mesinha velha que você já estava pensando em jogar fora, sabe? 

*Dica: Compre sempre uma lata de tinta branca e vários corantes líquidos, e aí use a imaginação. Dá para chegar em cores mais retrôs e mais autênticas!

• Confesso que sou fã de hortinhas, elas cabem em todos os lugares, tanto em apartamentos quanto em casas. E as suspensas são lindas. Então tá aí: não sabe o que fazer com as latas de achocolatado, leite em pó? Vasinhos! Fica bem criativo, olha só:

Ou então, você pode comprar vasinhos na faixa de R$ 3 a 5 (Vende nas lojinhas de R$1,00 bem comum em Brasília ou também nas lojas de festas ou em ultimo caso na área de crianças no mercado, fácil, fácil) Na foto aqui em baixo, são latas pintadas!

Ah, você pode também fazer uns remendos naquela escada que ninguém mais tem coragem de subir! Tacar tinta e voilá! Mudou a cara dela, assim todinha. *Dica: Serve como estante de livros também, um charme!

• Sabe outra ideia genial? Comprar, ou utilizar aquelas xícaras antigas de porcelana/ferro que lembram a fazenda. Aliás, na minha última ida a Belo Horizonte, achei várias no mercado municipal, vários tamanhos e cores. Não sei pra vocês, mas me lembra a infância na casa da minha vó. Hoje em dia é bem fácil achar em mercados, então é legal sair colorindo tudo!

• Decoração de mesa que seja natural e aguente o clima seco de Brasília? Que tal utilizar um mini cacto para isso? Daí vai enfeitando o pote com pedrinhas de aquário, terra e o que a imaginação der:

• Agora que tem o jarro, falta uma mesinha, certo? E se a mesinha servir de banco/encosto/o que der na cabeça? Utilidade é o nome da parada. E você acha fácil nas ruas e sem gastar um real.

• Falando em mesa, você pode fazer uma com resto de caixotes de madeira ou o esqueleto daquela cama velha que nem usa mais...

• E para encerrar cuidando bem dos livros e revistas, olha só o que se pode fazer com o resto de uma estante de ferro. *Dica: Pode pintar também, arrasa!

Olha só o caixote de mercado, como ficou uma graça.

Cestas de mercado também fazendo sucesso nessa arrumação toda:

•  E por fim, essa luminária que é neutra e não vai sair da cabeça dos visitantes:

Bom, não tem nem desculpas para ficar sem nada para fazer no final semana. E sabe o que é melhor? São coisas que podemos incluir a família inteira. Então, é um programa bem útil. Que tal?

:* muah!

Negahamburguer e a beleza como deve ser: LIVRE!

Hoje queria indicar uma página incrível do facebook: Negahamburguer. As ilustrações além de belíssimas possuem um cunho critico ligado diretamente com a ditadura da beleza em que vivemos. Evelyn tem 24 anos e adora desenhar! Faz ilustrações em aquarela e nanquim e intervenções urbanas com graffiti e sticker. Mas o mais impressionante disso tudo é que os temas ilustrados são temas como o feminismo, aceitação ao corpo , sexo e cotidiano.

"As garotas, em sua maioria, estão peladas, mas, ainda assim, não se revelam por inteiro. Ao se debruçar sobre a obrigatoriedade da bela forma que bombardeia as mulheres contemporâneas, a artista Evelyn Negahamburguer dá vida à personagens - algumas delas com certa dose biográfica -, que se assumem como são: gordas, magras, peludas, disformes, mas sobretudo, reais.

Dentro deste contexto, as séries de trabalhos elaborados pela autora evidenciam a necessidade feminina de se apropriar de seu corpo de todas as formas. À vontade com o que são, suas curvas podem acompanhar uma reflexão existencial que se solta numa frase, ou até impactar quem as observa quando transmitem um erotismo antagônico, onde os rostos angelicais se contrastam com corpos que gritam orgasmos silenciosos. Em sua atual produção, a artista se divide entre a arte urbana - dialogando diferentes linguagens como graffiti e lambe-lambe - , e outras ferramentas como ilustrações digitais e pinturas." Vinicius Gonçalves

 É o corpo de uma mulher "real"e longe de estereótipos que Evelyn tenta retratar. E essa libertação que procuramos! O negahamburguer surgiu para colocar o cotidiano de mulheres e a aceitação com seu corpo. O objetivo é passar uma mensagem e causar um impacto de umas coisa tão óbvia e que banalizou tanto a grosseria com a mulher, que parece uma coisa real, mas é a realidade. Traduz o sentimento que a mulher quer ser: livre!

Dê uma olhada no VÍDEO contando essa linda história da artista.Que ela sirva para encorajar e empoderar mulheres como eu, como minha amiga, como você!

Para fazer no conforto do lar!

 

Adoro gente criativa, que não tem medo, junta as ideias, toma coragem e vai lá, produz! Até porque é a produção que marca o nosso tempo né? A nossa capacidade de produzir no espaço. Olha eu filosofando geografias com meu trabalho atual, que é arqueologia.

Pois bem, tá aí uma ideia bem fofa para colocar na parede de casa, ou até dar de presente para amiguinhos preguiçosos. É uma postagem do "A casa que minha vó queria". Ficou um charme né?

Beijos! <3

Típico aconchegante ♥

Não é um amor? Esse é o tipo de decoração que junta praticidade, já que é um lugar pequeno com criatividade e um toque de aconchego. É o tipo de lugar que de ver as fotos, você já se imagina ali, vivendo!
A junção de cores com moveis mais antigos e alguns objetos modernos deram um ar mais sofisticado e sem parecer uma casa museu, daquelas que você não pode encostar em nada, por medo de quebrar.

É um lugar para ficar um fim de semana descansando, sem precisar sair de casa.

O que vocês acham?

Tá precisando de um Up na mochiloca?

Durante a semana, fui encontrar uma amiga no Parkshopping-Brasília. Achei essa seleção de mochilas tão criativas que não resisti de postar. Tem para todos os gostos e estilos.
Eu sinceramente gosto desse modelo, porque normalmente passo o dia inteiro fora de casa e preciso conciliar o meu Job com a universidade, e como nesse meio tempo eu aproveito para trocar a roupa social pela mais "tranquila" esportiva, esse modelo de mochila casa bem com as duas opções. E tem outro motivo, na minha bolsa vai desde garrafinha de água, caderno, até blusa de frio (É, Brasília é bem assim), então pela comodidade e pelas minhas costas, uso uma assim.
Confesso que até esse lance de trocar sempre de bolsa, pra mim, mais nos fim de semana.

Vai lá, se joga!

Mochilas R$ 70 - 80  |  CeA

O dom de externalizar!

♥ Eu acredito que quando escrevemos algo e soltamos para o mundo, essas palavras não nos pertence mais. Nada melhor do que esvaziar, externalizar em forma daquilo que é meu domínio sobre o mundo.

Eu fazia muito isso numa época da minha vida chamada "Ensino Médio", vivia numa tensão horrível entre o que ser, que caminho seguir, o que prestar no vestibular, como vai ser minha vida daqui uns anos.

Um pouco de falta de maturidade, né? A gente vai crescendo e descobrindo que a calma é simplesmente a melhor saída para aquilo que é uma possibilidade com duas singelas alternativas.

Dar certo, ou simplesmente dar errado foge das nossas mãos. É uma fatalidade, só precisa ligar os pontos de energia para acontecer.

Hoje eu vejo o tanto de palavras que externalizei. Quantas oportunidades deixei passar e quantas agarrei. Como muita das vezes deixei nas mãos do destino e ele agiu. E como criei esperanças, sonhos e mágoas também. Quantas pessoas se passaram na minha vida? O quantas eu fiz meu papel de criar possibilidades de diálogo? Quantas pessoas se passaram?

Eu sei que tudo que vivi, completa minha essência do hoje, recheada de vários contos, e quem valoriza isso, aí sim, esses devem permanecer comigo. 

Faz parte, se não fizesse, não teria sentido, se é que tem.